Quero tanto a sorte - quem dera meu deus, de morrer com todos meus sonhos vivos. Cada um dos meus dias lá, no meu sorriso de morto.
Quero tanto morrer um velho criança, flutuando leve e pequeno num mundo tão grande quanto um abraço, um beijo ou um amor roubado.
Nascer de novo já em partida. Ser presente.
Tanto.